sábado, 22 de setembro de 2012

"O Kiss tem uma filosofia que poucas bandas têm"

Por quatro décadas, o circo itinerante também conhecido como Kiss vem emocionando as massas, ditando tendência, com sua furiosa mistura de peso hard rock, descontrole piromaníaco e fantasias teatrais. Agora, após uma história de altos e baixos que viu seu legado ascender, cair e voltar a ascensão, o Kiss não está apenas profundamente enraizado na cultura pop coletiva, mas eles estão no topo desta.
Seu mais recente álbum – o vigésimo, na verdade – é chamado apropriadamente de “Monster”, e embora não deva chegar às lojas até meados de outubro, a banda vai a estrada neste verão, demolindo estádios em sua turnê, com seus igualmente insanos companheiros, Motley Crue... “The Tour” como se autodenomina a turnê, une apresentações de ambas as bandas em sets de 90 minutos, mas, como o cofundador do grupo e figura estampada da grande mídia Gene Simmons insiste, o Kiss não abrirá mão de qualquer sangue, bombas e espetáculos de piromania.
“O Kiss tem uma filosofia que poucas bandas têm”, diz Simmons, que está com 62 e ainda vomita sangue cinematográfico em seu show.
“E isso é para fazer valer o dinheiro dos fãs. Não apenas pelo nosso show, mas para garantir que qualquer um que pague nossas contas esteja em solo sagrado, num concerto do Kiss. Para nós, o poder, o fogo e principalmente, o rugido da multidão e o cheiro da maquiagem: É disso que o show se trata.”
O Kiss em sua trajetória venceu o destino de muitas bandas de sua escola classic rock que se contentam em revisitar os velhos hits e agradar sua primeira e única geração de fãs. Em vez disso, um típico público do Kiss contém fãs de todas as idades, com soldados do Kiss Army dividindo espaço com crianças de rostos pintados para homenagear seus heróis.
“O Kiss Army tem vida própria”, diz Simmons, que nunca foi conhecido por falta de confiança.
Combinando isso com uma onipresença internacional, estádios lotados e um novo álbum aguardado, Simmons tem porque se gabar.
“Temos a intenção de fazer Monster um álbum número 1” nos conta Simmons, com naturalidade. “Se você é um campeão mundial, com um coração de leão, você vai permanecer no ringue. Se não, arrume suas coisas e vá pra casa.”
Simmons diz que sempre gosta de jeito que os fãs entram no espírito dos shows.
“Não se pode ignorar isso: Ao longo de décadas, os fãs sempre tem aparecido vestindo nossas máscaras, alguns com nossos rostos tatuados pelo corpo, e agora, trazem seus filhos aos shows, muitos com nomes que homenageiam nossas músicas. E quando fazemos o Kiss Kruise no Halloween, nas Bahamas, é como uma reunião de tribos.”

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Músico da banda Men At Work é encontrado morto na Austrália


O músico Greg Ham, da banda de rock australiana Men At Work, foi encontrado morto nesta quinta-feira por um grupo de amigos em uma casa no subúrbio de Melbourne.
O sargento da polícia australiana Shane O'Connell indicou à imprensa que a causa da morte está sendo investigada e que, por enquanto, há alguns "aspectos inexplicáveis". "Neste momento não estamos preparados para entrar em detalhes precisos do que aconteceu", acrescentou O'Neill, segundo a rede de televisão ABC.
Ham, que tinha 58 anos, se juntou à banda em 1979, em substituição a Greg Sneddon, e tocava flauta, saxofone e teclado. O grupo alcançou reconhecimento nacional em 1981, com a canção Who Can It Be Now?, e ganhou fama internacional no ano seguinte, com o álbum Business as Usual, que liderou as paradas de Austrália, Estados Unidos e Reino Uni

sexta-feira, 2 de março de 2012

Guitarrista dos Smiths promete reunir a banda se Cameron cair

O guitarrista britânico Johnny Marr, fundador da banda The Smiths, disse que seus integrantes irão voltar a tocar juntos e reavivar um dos maiores ícones do indie rock da década de 80. Para que isso ocorra, no entanto, será necessária uma singela condição: o fim do governo conservador chefiado pelo premiê David Cameron.

Wikimedia Commons
O músico, considerado pela revista Rolling Stone o 51º guitarrista de todos os tempos, fez essa polêmica afirmação nesta quinta-feira (01/03) durante uma premiação organizada nesta semana pela revista NME. A banda foi premiada pela coletânea “Complete”.

Perguntado se não seria hora de a banda voltar, ele afirmou que poderia fazê-lo caso o governo britânico caísse. ”Seria um troca justa, não? O país estaria melhor, você não acha?”. “Então se a coalizão cair, você reformaria a banda?”, perguntou o repórter. “Sim, eu farei”, respondeu.

Indie conservador

A declaração de Marr pode deixar um fã da banda particularmente magoado – o próprio Cameron, confesso admirador do indie rock. Por mais de uma vez, ele já havia declarado sua admiração pela banda. Em 2006, durante uma vista ao programa de rádio Desert Island Discs, o então líder da oposição escolheu a música grupo This Charming Man (do álbum inaugural The Smiths, 1984), como a sua sexta favorita em todos os tempos.

Cinco anos depois, Marr “proibiu” o premiê de participar do fã clube da banda. “Pare de dizer que você gosta dos Smiths, porque você não gosta. Eu o proíbo de gostar”, escreveu o guitarrista no Twitter.

Até mesmo seu desafeto, o vocalista Morrisey, concordou na época com o guitarrista, mesmo que por razões não ligadas à política. “David Cameron caça e atira em cervos – aparentemente por prazer. Não é o tipo de pessoa para quem (os discos) Meat Is Murder e The Queen Is Dead foram gravados; eles foram feitos como uma reação contra a violência”, escreveu o cantor em seu blog. Marr afirmou que tem mantido contatos esporádicos com Morrisey.

Divulgação/Wikimedia Commons

Banda  nunca mudou sua formação (da esq. à dir.): Andy Rourke, Steven Morrisey, Jonhhy Marr e Mark Joyce

Rock x Política

O Reino Unido tem uma tradição de relações tortuosas entre seus premiês e suas bandas favoritas. O antecessor de Cameron, o trabalhista Gordon Brown, se dizia fã do Arctic Monkeys, mas em uma entrevista foi incapaz de citar uma única música do grupo. Já Tony Blair irritou os irmãos Liam e Noel Gallagher ao admitir ser fã do Oasis.
 

Rolling Stones celebra 50 anos com autobiografia fotográfica

LONDRES, 2 Mar (Reuters) - Cinquenta anos após a banda Rolling Stones subir aos palcos pela primeira vez, os veteranos do rock publicarão um registro fotográfico de sua ascensão à fama e de seu duradouro sucesso.
"The Rolling Stones: 50" chegará às livrarias britânicas em 12 de julho, o dia em 1962 em que a banda estreou no Marquee Club na Oxford Street de Londres.
O livro, que será publicado pela editora Thames & Hudson, faz parte da comemoração de aniversário de 50 anos de uma das maiores bandas de rock, mas o que os fãs mais pedem é uma outra turnê mundial.
O novo livro terá 700 ilustrações, 300 delas coloridas e muitas tiradas do arquivo do tabloide Daily Mirror, jornal que tem a maior coleção de fotografias dos Rolling Stones.
"Essa é a nossa história de 50 anos fantásticos", afirmaram Jagger, Richards, o baixista Ronnie Wood e o baterista Charlie Watt em comunicado conjunto.
"Com a nossa curadoria, o livro conta com as nossas melhores fotografias e efemeridades do nosso e de outros arquivos."
A autobiografia fotográfica, que também contará com texto da banda, incluem imagens tiradas por Philip Townsend, fotógrafo do primeiro ensaio da banda.
A edição de 352 páginas com capa-dura será vendida por 29,95 libras esterlinas (48 dólares) na Grã-Bretanha.
(Por Mike Collett-White)

Hoje 02 de março o cantor Jon Bon Jovi completa 50 anos

Jon Bon Jovi (nome artístico de John Francis Bongiovi, Perth Amboy, 2 de março de 1962) é um cantor e músico dos Estados Unidos da América. Nasceu em Perth Amboy, mas aos 4 anos de idade juntamente com a família Bongiovi, descendente de italianos, o pai John Bongiovi, a mãe Carol Bongiovi e os irmãos mais novos, Matt e Anthony, se mudou para a cidade que hoje é conhecida por ele ter passado a infância e adolescência, a cidade de Sayreville, Nova Jérsei.
É o líder da banda Bon Jovi, que mantém algumas características do estilo hard rock dos anos 80 até hoje, mas assimilou influências dos variados estilos surgidos no rock e heavy metal desde o seu álbum de estréia, em 1984. Sua banda já vendeu mais de 130 milhões de álbuns em todo o mundo. A banda Bon Jovi ao passar dos anos veio a se tornar uma das bandas mais bem sucedidas da história do rock, quando se trata de turnês pelo mundo, sua marca, músicas em seriados, e aparições em programas de tv, a banda em 2011 foi eleita pela revista Rolling Stone como a segunda banda de rock mais cara do planeta, perdendo o topo para os irlandeses, os U2.
Fonte: Wikipédia

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

IRON MAIDEN, ALICE COOPER, DEF LEPPARD, POISON e Godsmack estão entre as bandas confirmadas para a edição deste ano no Rock Fest.

O Iron Maiden  anunciou oficialmente o início da Maiden England World Tour. A excursão já tem datas marcadas para os Estados Unidos e Canadá a partir do dia 21 de junho. Será o maior itinerário da banda pela América do Norte em muitos anos.
A temática da turnê reproduzirá de maneira fiel a Seventh Son Of A Seventh Son Tour, que deu origem ao home-video Maiden England, que será relançado marcando a terceira parte da saga que começou com o DVD Early Days e prosseguiu com Live After Death. Alice Cooper  e Cohhed & Cambria serão os convidados especiais.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Guns N' Roses: formação original se reunirá na cerimônia do Rock and Roll Hall of Fame

Ótima notícia para os fãs do Guns N' Roses: segundo a Metal Hammer, a formação original da banda se reunirá na cerimônia de inclusão do grupo no Rock and Roll Hall of Fame. O sonho de ver Axl Rose, Slash, Izzy Stradlin, Duff McKagan e Steven Adler juntos novamente for confirmado pelo tecladista Dizzy Reed, que também participará do evento. A cerimônia rolará em abril, e a banda, provavelmente, tocará algumas músicas, para deleite dos fãs.
Nas palavras de Dizzy: Eu sei que toda a banda original vai estar lá. Eu não sei exatamente o que vai acontecer, mas tenho certeza de que será muito legal. Questionado se esse seria o primeiro passo para uma reunião, o tecladista respondeu:Honestamente, não temos falado nisso. Eu não sei quando, como ou porque, mas tenho certeza de que chegará o dia em que teremos, todos nós, que conversar sobre esse assunto”.